segunda-feira, 26 de março de 2012

Ética e responsabilidade social na web

Hoje em dia as organizações precisam ser atenciosas não só as suas responsabilidades econômicas e legais. Mas também em suas responsabilidades éticas, morais e sociais.Valores morais dizem respeito a crenças pessoais sobre o comportamento eticamente correta ou incorreto, quanto em parte do próprio individuo quanto em relações aos outros. A moral pode ser vista como um conjunto de valores e regras de comportamento que as coletividades sejam elas nações ou grupos sociais ou até mesmo organizações que julgarem corretos e desejáveis.  

Atualmente, entretanto, muitas empresas estão associando os valores éticos às suas marcas. Não que a ética estivesse ausente no ambiente empresarial, mas é inegável que sempre ocupou uma posição secundária, em razão, sobretudo, do sistema capitalista.De fato, a defesa dos valores éticos nos ambientes empresariais sugeria, no passado, a falsa idéia de que haveria redução nos lucros, o que a renegou a uma posição meramente coadjuvante.
No entanto, a globalização e a competitividade desmascararam essa ideia. As empresas, com maior frequência, investem em valores éticos, os quais, associados à diversas ferramentas de marketing, podem agregar bastante valor à marca e, com isso, alcançar resultados muito satisfatórios.
Certamente, o valor ético que mais vem sendo associado às marcas das empresas, como forma de criar um diferencial competitivo, é o desenvolvimento de programas de responsabilidade social. Mas afinal, o que é a responsabilidade social? O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social traz o seguinte conceito:
"Responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, Governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou proprietários".De maneira bem simples, pode-se dizer que "empresa socialmente responsável" é aquela que tem os interesses da comunidade incorporados em seus negócios.Desnecessário dizer, diante desse conceito, que não podem ser consideradas empresas socialmente responsáveis aquelas que realizam algum ato em prol da sociedade, mas que, de outra forma, não respeitam os ditames básicos da lei como, por exemplo, o pagamento em dia de seus funcionários e o recolhimento dos tributos devidos aos entes estatais. Em outras palavras, para que a empresa seja considerada como socialmente responsável, é preciso que haja coerência e harmonia entre suas ações e seu discurso.
No mesmo sentido, importa dizer que os programas de responsabilidade social não podem ser confundidos, em momento algum, com filantropia. Filantropia nada mais é que um simples "auxílio" da empresa em prol da comunidade. Representa uma ação externa e altruísta da empresa em virtude de algum valor humanitário, sendo utilizada, muitas vezes, de forma esporádica.
A responsabilidade social, por sua vez, está direcionada para os negócios da empresa, que, culturalmente, desenvolve seus planejamentos e traça seus objetivos buscando atender aos interesses dos acionistas, clientes, fornecedores, funcionários, ou seja, todos aqueles que se relacionam, direta ou indiretamente, com os negócios da organização.Entretanto, quais seriam os benefícios obtidos por uma empresa que desenvolve programas de responsabilidade social? Como dito anteriormente, o emprego de ferramentas de marketing apropriadas pode criar um diferencial competitivo em relação aos concorrentes, principalmente como forma de tornar os consumidores mais fiéis à marca.





Aluna: Elisa Candido

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Público Alvo: Pessoas Físicas, Pessoas Jurídicas
Assuntos Relacionados:
EmpreendedorismoGestão de Negócios e Planejamento

domingo, 18 de março de 2012

O empreendedorismo no Comércio Eletrônico

No Brasil, o empreendedor online teve que superar vários obstáculos que iam desde o medo do consumidor brasileiro em relação a compras pela Internet passando por problemas de infra estrutura da própria rede de computadores no país. O receio quanto às compras online parece superado de acordo com os dados dos últimos anos. O consumidor compra cada vez mais pela Internet que vem registrando um ticket médio de R$ 380,00 nas compras efetuadas nas últimas grandes datas como o Dia da Criança. Quanto a infra estrutura brasileira no que diz respeito a web, o país conquistou vários avanços como a disseminação da banda larga e a inclusão digital de camadas da população que estavam alijadas do crescimento da economia online. Todos estes fatores só vem a contribuir para o empreendedorismo online como opção para novos empresários.

Os novos modelos de negócio

A transformação não para e este ano, os sites de compras coletivas deram uma mostra de como novos modelos de negócio podem contagiar de forma avassaladora toda a Internet, provocando uma verdadeira “corrida do ouro” entre pequenos e médios empresários. As oportunidades de negócios estão surgindo a todo momento na Internet brasileira e a criatividade dos empreendedores tem sido colocada a prova a medida que é necessário se adaptar de forma bastante rápida aos novos cenários. O caso do SaveMe, agregador de ofertas de sites de compras coletivas foi um exemplo este ano. O empreendedorismo online ganha a cada momento toque cada vez mais desafiadores, o que tem deixado o mercado cada vez mais excitante.

Visão de futuro e capacitação

O empreendedor digital não pode ter uma visão estática do cenário web. Precisa estar corrigindo a cada momento o rumo de suas ações de forma a se posicionar diante das novas perspectivas. As redes sociais foram um belo exemplo disso, quem não percebeu a intensidade do movimento ficou para trás e agora precisa correr para não ser ultrapassado pela concorrência. ter uma visão ampla do cenário nunca foi tão importante. Em 2011 o mercado deve apresentar novas mudanças de rumos e tendências, principalmente no que diz respeito a Internet móvel, que deverá ganhar cada vez mais espaço entre os consumidores das classes A e B. O monitoramento dessas mudanças terá como resultado a visão ne novas oportunidades de negócios que até o momento ainda não estão bem delineadas.
A capacitação do empresário que deseja investir no mundo online também é uma outra preocupação que se deve ter em mente. O mercado está cada vez mais qualificado e em algumas áreas faltam profissionais gabaritados. Na área de treinamentos o Curso de E-Commerce vem facilitando bastante o empreendedor online que deseja entender as diversas nuances deste segmento. Com uma linha completa de cursoscomércio eletrônico e marketing digital, capacitamos centenas de empresários e colaboradores para darem início a suas atividades ou aprimorarem seu potencial. nas áreas do

A hora do empreendedorismo online

O empreendedorismo online nunca esteve em momento melhor do que o atual e é este o momento para ingressar em um mercado que apresenta taxas de crescimento bem acima da média da economia. O e-commerce surge como porta natural de entrada, mas muitas outras áreas oferecem oportunidades muito interessantes de investimento. Portanto, prepare seu arsenal criativo e fique atento às oportunidades que estão surgindo no mundo digital.

Segundo pesquisa feita pela e-bit, empresa de informações de e-commerce, entre 2007 e 2008 a participação das pequenas e médias empresas no comércio eletrônico brasileiro aumentou 6%, enquanto a dos grandes caiu 3,3%. A previsão de faturamento do mercado em 2010 é de mais de 14 bilhões de reais. Segundo pesquisa feita pela e-bit, empresa de informações de e-commerce, entre 2007 e 2008 a participação das pequenas e médias empresas no comércio eletrônico brasileiro aumentou 6%, enquanto a dos grandes caiu 3,3%. A previsão de faturamento do mercado em 2010 é de mais de 14 bilhões de reais.

A barreira de entrada dessas pequenas e médias empresas no varejo eletrônico é pequena. Com menos de R$ 100,00 por mês é possível ter uma loja na Internet. No entanto, são poucas que conseguem sobreviver ao primeiro ano de vida, devido, principalmente, à falta de planejamento e conhecimento do mercado. Os novos empreendedores do comércio eletrônico estão ganhando fatia de mercado porque se dedicam a segmentos específicos. Ao se especializarem, podem prestar informações sobre seus produtos, bem mais detalhadas e completas, fazendo com que os consumidores decidam pela compra em sua loja virtual de forma mais confiante.

Além disso, as pequenas lojas virtuais que se destacam, oferecem um serviço de atendimento mais personalizado e conseguem assim ganhar a briga com os grandes na qualidade de serviços e não apenas na guerra de preços. Isso é fundamental para atrair e reter os clientes. Atualmente as categorias que mais se destacam são moda e acessórios, saúde e beleza. Esse fato se dá devido ao aumento da participação do público feminino como compradoras virtuais. Outro fator que o empreendedor deve se atentar é que mais de 50% dos novos e-consumidores, ou seja, pessoas que fazem a primeira compra pela Internet tem renda abaixo de três mil reais. Para atingir esse público as lojas virtuais tem que oferecer parcelamento das compras.(Fonte:http://www.oficinadanet.com.br/artigo/e-commerce/empreendedorismo_e_comercio_eletronico)


O que o empreendedor da Internet precisa saber


Com a leitura do  ebook, você conhecerá os fundamentos do e-commerce:  as principais  variáveis que determinam o sucesso ou o fracasso de um empreendimento na Internet e para as quais você deverá ficar atento.







Aluna: Elisa Candido - Administração - Diurno - 01/2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Eike Batita o homem mais rico do Brasil.

Hoje, resolvi compartilhar com vocês uma história de muito sucesso de Eike Batista, o homem mais rico do Brasil. Essa história foi retirada do site http://www.sitedoempreendedor.com.br/historias.php?acao=exibir&id=72.

Eike Furhken Batista nasceu em Governador Valadares em 3 de novembro de 1956. Filho de pai brasileiro e mãe alemã, ele morou dos 12 aos 23 anos na Alemanha, onde se formou em engenharia metalúrgica.
Voltou ao Brasil e começou a construir seu império: aos 25 anos já era dono de uma mina que valia 6 milhões de dólares.
Nos anos 90 associo-se a mineradora canadense Treasure Valley, torna-se dono de 11% da empresa. Em 2002 vendeu sua parte na mineradora por 1 bilhão de dólares e começou a abrir empresas dos mais diversos ramos.
Criou a EBX (empresa holding e encomendas expressas), TVX (mineração), MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e MMX (mineração e siderurgia), todas com sede no Rio de Janeiro, onde passa a morar.
Hoje ele é proprietário das seguintes empresas:
EBX; MMX; OGX; LLX; MPX; MD.X; REAL STATE; PINK FLEET; Proposta única de turismo náutico e eventos, que reúne requinte, conforto e segurança; HOTEL GLÓRIA; Mr Lam e Porto de Peruíbe.
Personagens do Mercado vai à procura da história atrás do mito, ao revelar como o minero de Governador Valadares conseguiu multiplicar 45 vezes seu patrimônio em 28 anos, entre reviravoltas, turbulências e algumas pitadas de sorte.
Aos 18, o mineiro decide cursar engenharia metalúrgica na Universidade de Aachen, considerada como uma das melhores da Europa na área. Durante sua estadia universitária, aperfeiçoou o inglês e aprendeu francês, além de praticar o alemão, o qual já falava em casa – fruto de sua descendência germânica, explicitada pela nacionalidade de sua mãe, Jetta Batista.
Por lá, com a renda apertada de um universitário, Eike começou a trabalhar como corretor de seguros, vendendo-os de porta em porta na pequena Aachen, de 260 mil habitantes. Depois, montou uma espécie de trading, ao negociar produtos brasileiros com comerciantes na Europa e na África.
De volta ao Brasil em 1980, inicia sua escalada empreendedora, a qual pode ser dividida em três fases: as aventuras na Amazônia e no Mato Grosso, a fundação da TVX e a expansão gigantesca e exponencial de sua holding, a EBX.
A primeira fase, também a mais arriscada, começa com um rumor de uma corrida do ouro na região de Alta Floresta, no Mato Grosso. Aos 23 anos e recém-formado, Eike entra de cabeça no comércio aurífero, atuando como intermediário de garimpeiros na venda do metal para os grandes centros do País, viajando pela Amazônia e pelo Centro-Oeste.
Em 1981, com 24 anos completos, Eike obtém R$ 500 mil emprestados por joalheiros de Rio e São Paulo e adquire a mina de Zetão, conhecido garimpeiro de Alta Floresta. Um ano após, já tinha um patrimônio próximo a US$ 6 milhões, com o qual decidiu mecanizar a produção mato-grossense.
A aposta de modernizar a produção, em meio a entraves logísticos, foi certa e o mineiro – em todos os sentidos – propôs sociedade à Paranapanema, que comprou 50% da mina e se comprometeu a quintuplicar a produção. Estabelecida a parceria, Eike compra uma mina no Amapá, vende-a logo depois e compra outra em Minas Gerais, através da qual consegue firmar parceria com a Rio Tinto, o que lhe rendeu mais e mais dinheiro.
A estratégia de se tornar o homem mais rico do Brasil já estava traçada desde os primeiros investimentos: encontrar bons ativos - com a ajuda de garimpeiros ou procurando projetos abandonados por falta de capital -, criar um projeto de exploração, atrair sócios para financiá-lo e, por um preço atrativo, se desfazer do negócio.
A segunda etapa da história de sucesso tem como ponto de partida um aporte canadense. De mina em mina, a história empreendedora de Eike desperta o interesse da Treasure Valley, mineradora do Canadá. Como decorrência, entre o final da década de 1980 e o início da subsequente, há uma fusão de ativos, da qual nasceram a TVX e a superstição pela letra “X” em suas empresas, como símbolo de multiplicação de riqueza.
Com participação de 11% na mineradora, Eike se tornou o principal acionista e presidente da mineradora listada nas bolsas de Nova York e de Toronto. Entre 1991 e 1996, o valor de mercado da companhia mais que triplicou, e a parte detida pelo mineiro inflava junto. Após desavenças com os sócios, vende a parcela na mina canadense e obtém seu primeiro bilhão, que serviu de base para sua terceira – e mais decisiva – escalada.
Nos anos que seguem ao fim da sociedade com os canadenses, o Eike Batista passou por alguns tropeços, com o insucesso das seguintes empresas: a fábrica de jipes JPX, a EBX Express e uma franquia de cosméticos que levava o nome de sua ex-mulher, Luma de Oliveira, sex simbol brasileira na década de 1980. Contudo, um sucesso bastou para Eike conseguir sair de R$ 1 bilhão para R$ 27 bilhões: a prosperidade da EBX.
Criada em 1983, a EBX serviu como base para todas as investidas de Eike, das bem-sucedidas às que faliram. Em 1998, a holding inicia sua diversificação, ao investir em diversos setores, sempre com o olhar em projetos que foquem a infraestrutura e recursos naturais. Nasce assim diversas empresas, tais como a MMX (mineração), a MPX (energia), a LLX (logística), a OGX (óleo e gás) e a OSX (serviços em petróleo).
Dessa lista, a primeira a ser criada foi a MPX, cuja certidão de nascimento passa pelo Ceará. Após a crise brasileira de energia vivenciada em 2001, a MPX construiu a usina termelétrica denominada Termoceará, projeto que englobou investimento de US$150 milhões. Com prazo recorde de construção, a usina, com capacidade instalada de 220 MW, começou a operar no segundo semestre de 2002 e, em 2005, foi vendida à Petrobras.
Em 2005, a partir da descoberta de um depósito de minério de ferro de qualidade considerada na classe mundial, a EBX iniciou a construção de um novo projeto de mineração, embrião da MMX. A MMX foi criada em 2006, com três sistemas integrados (Corumbá, Minas-Rio e Amapá), aliando minas de minério de ferro e logística independente, além de plantas para a produção de metálicos.
Com as duas empresas na manga, Eike vai ao mercado de capitais conseguir financiamento. Favorecido pelo boom das commodities e pela prosperidade da economia brasileira à época, realiza o IPO (Initial Public Offer) da mineradora e, sem produzir um grama de minério de ferro, consegue captar R$ 1,18 bilhão – levantamento recorde do ano e o décimo segundo dentre os maiores da história do mercado brasileiro.
Um ano e meio após a estreia da MMX na bolsa, a Anglo American – única entre as grandes do mundo que não possuía ativos no Brasil – enxergou em Eike sua porta de entrada, ao oferecer US$ 5,5 bilhões por 49% dos sistemas Minas-Rio e Amapá. Fato curioso desta negociação foi o tempo da novela: quatro meses para a conclusão. Enquanto isso, Eike se aproveitava do interesse da Anglo American para fazer fama no mercado e ver suas ações subirem.
Depois do sucesso da MMX, vieram ainda dois IPOs, o da OGX Petróleo, de R$ 6,711 bilhões – maior da história da Bovespa à época do lançamento –, e o mais recente, da OSX, que captou R$ 2,82 bilhões. Lista atualizada das dez maiores ofertas públicas iniciais da história brasileira carrega o nome de Eike em três: OGX (terceira), OSX (sétima) e MPX (nona, com captação de R$ 2,2 bilhões).
Com o acumulo de sucesso em suas investidas, Eike assumiu o posto de homem mais rico do Brasil, de acordo com a revista Forbes. Somada a captação da OSX, o mineiro ficaria entre a sétima e a quarta posição no ranking.
Negócios a parte, Eike é conhecido por suas extravagâncias e superstição. Dentre os mimos, destacam-se o jato Legacy 600, de US$ 26 milhões; a lancha Spirit of Brazil, de US$ 1 milhão – coma a qual obteve o recorde da travessia Rio-Santos; o iate Pershing, de US$ 19 milhões; e os diversos automóveis, como dois Porche Cayenne e um Mercedes SL-R, avaliado em US$ 1,2 milhão e estacionado em sua sala de estar. O automóvel, que chega à velocidade de 334 km/h, é o hibrido que mais se aproxima de um Fórmula 1.
Quanto à superstição, Eike seguiu os conselhos de uma cartomante carioca e foi ao Peru, para Cusco – capital do Império Inca. Por lá, deitou-se de barriga para cima em um campo de futebol e mirou o céu por cinco minutos, apara reajustar a linha da vida. Ainda em Cusco, um guia apresentou-o a uma índia bruxa, a qual pediu que Eike comprasse um saquinho de folhas de coca. A feiticeira soprou-as e pontificou sobre o pai do visitante saúde e outros assuntos.
Suas superstições incluem também o logo de sua empresa, o qual está descrito no website da EBX da seguinte forma:


1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo.
2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva.
3. Iniciais de Eike Batista.
4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.
6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança.

1922 - Apesar do entusiasmo de Eike Batista, a direção do hotel nega as negociações. O Glória, fundado em 1922, tem sua fachada tombada como patrimônio histórico. O hotel possui 630 apartamentos com diárias entre R$ 500,00 e R$ 9 mil. A intenção do empresário é ...
3 nov. 1956 - Eike Batista ou Eike Fuhrken Batista nasceu no dia 3 de novembro de 1956 em Governador Valadares, filho do empresário Eliezer Batista, seguiu a mesma carreira de seu pai, atuando como presidente em varias empresas como por exemplo nos setores de mineração e ...
1980 - Negócios diversos incluem até um barco para festas O GRUPO EBX Atua nas áreas de mineração, ener- SEBASTIÃO RIBEIRO Em 1980, aos 23 anos, fundou o gética, logística, imobiliária, ambiental, EIKE BATISTA, EMPRESÁRIO Grupo EBX. Com US ...1998 - No Carnaval de 1998, Luma de Oliveira foi alvo das feministas ao exibir seu amor ao marido Eike Batista na polêmica coleira com seu nome. O acessório foi usado durante o desfile. 2006 - Luiz Rodolfo Landim foi o primeiro executivo de peso que Eike Batista conseguiu atrair para seu projeto das empresas X. Em abril de 2006, quando aceitou o convite de Abílio Diniz e deixou a presidência da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás, rumo ao ...
2007 - Constituída em 1º de março de 2007, a partir de reestruturação societária envolvendo ativos da MMX Minas-Rio, um dos três sistemas que compõe a mineradora MMX, a operadora portuária é, hoje, uma holding de atividades de infra-estrutura de suas controladas: a ...
2008 - A Visanet pode, com isso, desbancar a oferta inicial de ações da OGX, companhia de petróleo do empresário Eike Batista , que levantou R$ 6,7 bilhões na Bovespa em junho de 2008 - a última abertura de capital antes do início da crise global.
2009 - O financiamento para a Suzano é um dos maiores aprovados pelo BNDES para empresas nos últimos anos. Em julho de 2009, o banco assinou com a Petrobras contrato de financiamento de R$ 25 bilhões, o maior de sua história. Outras companhias que recentemente ... 2010 - novembro 19, 2010 Eike Batista já negocia montadora da Apple no Brasil com duas fornecedoras asiáticas. Depois de levantar a hipótese de trazer uma montadora da Apple para o Brasil e confirmar seus planos via Twitter — ambas notícias que correram o Brasil eo ...2011 - A plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência navio ou FPSO, será alugada por 20 anos para empresa a irmã OGX petróleo e gás produzir o primeiro óleo para o bilionário empresário brasileiro Eike Batista em meados de 2011.