segunda-feira, 28 de maio de 2012
PLANEJAMENTO DE MARKETING NA INTERNET.
Um plano de Marketing na Internet é uma ferramenta essencial para o sucesso global do projecto em causa. Qual é o orçamento disponível? Qual o público-alvo que se quer atingir? Como comunicar o público-alvo? Como determinar o sucesso? De referir que o Marketing e sua adopção no sector agrícola, terá uma atenção especial no manual específico do Marketing de produtos agrícolas.
Um plano de marketing na Internet bem desenvolvido incorpora pelo menos os seguintes tópicos:
SUMÁRIO EXECUTIVO
O sumário executivo tende a ser um resumo do que irá ser o plano de marketing. Terá de incluir as razões por detrás do plano, os principais objectivos, uma breve descrição dos produtos ou serviços que se pretende oferecer, uma previsão da dimensão do mercado, potenciais concorrentes e algumas oportunidades. O sumário executivo deverá ser um ponto de partida para um melhor entendimento do plano que irá ser posteriormente detalhado.
ESTATÍSTICAS DE MARKETING NA INTERNET
Esta secção deverá debruçar-se sobre a identificação do público-alvo para o seu produto ou serviço, incluindo a dimensão e o seu estilo. Qual a dimensão geográfica do seu público-alvo? Consegue estimar o número de clientes? Qual o seu comportamento? Haverá alguma linha de tendência no seu negócio que consiga prevenir futuras flutuações? O marketing na Internet, também conhecido como Web Marketing é o nome dado a um conjunto de instrumentos que realça a presença ou existência de uma empresa ou profissional na rede da Internet. O objectivo do Webmarketing e publicidade on-line é criar e executar uma estratégia que faça chegar a mensagem certa às pessoas certas. A segmentação do mercado é um conceito importante num negócio on-line. O Webmarketing e a publicidade on-line são aqui imprescindíveis. O Webmarketing é o instrumento que permite tornar o seu sítio Web conhecido, levando o seu negócio a ser visitado na Internet, promove interacção com o seu público-alvo e fornecedores, e, em última instância, pode mesmo potenciar negócios realizados on-line.
Podemos destacar algumas modalidades específicas do Webmarketing, especialmente a newsletter, o e-mail-marketing e o preenchimento de questionários (quiz) que complementam o marketing tradicional. Os links patrocinados são outra modalidade de Webmarketing, onde a principal preocupação é definir palavras-chave para criar anúncios de texto nos mecanismos de busca, em especial o Google. No entanto, segundo estudos efectuados, mais de 90% dos utilizadores clica em links de resultados espontâneos do que em links patrocinados.
Postado por: Elisa Candido
Internacionalização das Empresas.
A internacionalização das empresas brasileiras é um dos aspectos fundamentais para a melhora da qualidade da inserção externa da economia. Há hoje uma pequena elite de empresas brasileiras internacionalizadas, mas isso ainda depende muito delas próprias. O país carece de uma estratégia mais integrada de internacionalização das empresas.
A globalização da economia nos últimos dois decênios criou uma nova realidade competitiva. Os investimentos diretos estrangeiros (IDE), potencializados pelas estratégias de internacionalização das empresas, cresceram da média de US$ 100 bilhões no final da década de 1980 para cerca de US$ 600 bilhões nos anos 2000. Cerca de 30% desse volume é destinado a países em desenvolvimento. O Brasil conseguiu se colocar entre os principais recebedores desses recursos. Nos acumulado dos últimos sete anos, só perde para a China. No entanto, do outro lado da ponta, os investimentos brasileiros no exterior ainda são pouco expressivos.
Postado Por: Elisa Candido
ENADE 2012.
O que é ENADE?
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, é um dos procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, que é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, autarquia vinculada ao Ministério da Educação, segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, órgão colegiado de coordenação e supervisão do SINAES.É objetivo do ENADE acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. Seus resultados poderão produzir dados por instituição de educação superior, categoria administrativa, organização acadêmica, município, estado e região. Assim, serão constituídos referenciais que permitam a definição de ações voltadas para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação, por parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades educacionais.
Por que Fazer o ENADE?
O ENADE é componente curricular obrigatório nos cursos de graduação conforme determina a Lei nº 10.861, de 14/04/2004, Art. 5º, §5º, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a situação regular do estudante em relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação (Relatório de Estudantes em Situação Regular Junto ao ENADE) ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação (Portaria).A participação no ENADE é também condição indispensável para que o estudante possa participar do ato de colação de grau e obter seu diploma de conclusão do curso.
Quem Participa do ENADE?
Serão considerados participantes do ENADE 2010, os estudantes do final do primeiro ano do curso aqueles que, até o dia 2 de agosto de 2010, tiverem concluído entre 7% (sete por cento) e 22% (vinte e dois por cento), inclusive, da carga horária mínima do currículo do curso da IES.Serão considerados também os estudantes do último ano do curso aqueles que, até o dia 2 de agosto de 2010, tiverem concluído pelo menos 80% (oitenta por cento) da carga horária mínima do currículo do curso da IES ou aqueles estudantes que tenham condições acadêmicas de conclusão do curso no ano letivo de 2010.
Para os cursos superiores de tecnologia com carga horária mínima de até 2.000 horas serão considerados estudantes do final do primeiro ano do curso aqueles que, até o dia 2 de agosto de 2010, tiverem concluído entre 7% (sete por cento) e 25% (vinte e cinco por cento), inclusive, da carga horária mínima do currículo do curso da IES.
Para os cursos superiores de tecnologia com carga horária mínima de até 2.000 horas serão considerados estudantes do último ano do curso aqueles que, até o dia 2 de agosto de 2010, tiverem concluído pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária mínima do currículo do curso da IES ou aqueles estudantes que tenham condições acadêmicas de conclusão do curso no ano letivo de 2010.
Ficam dispensados do ENADE 2010 os estudantes que colarem grau até o dia 31 de agosto de 2010 e aqueles que estiverem oficialmente matriculados e cursando atividades curriculares fora do Brasil, na data de realização do ENADE 2010, em instituição conveniada com a IES de origem do estudante.
Ser o melhor é ser diferente.
Faça ENADE com consciência!!!
Postado Por: Elisa Candido
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público ou OSCIP
.
Postado Por: Elisa Candido
OSCIP
é uma ong com a finalidade de também recebr recursos públicos. Foi
criada pela Primeira dama Ruthi Cardoso na época da comunidade
solidária, como uma forma de atender as comunidades mais carentes
através do terceiro setor ( as ongs ). Uma OSCIP precisa de autorização do Ministério da Justiça para ter acesso a recursso público.
Em geral, o poder público sente-se muito à vontade para se relacionar
com esse tipo de instituição, porque divide com a sociedade civil o
encargo de fiscalizar o fluxo de recursos públicos em parcerias. A OSCIP
é uma organização da sociedade civil que, em parceria com o poder
público, utilizará também recursos públicos para suas finalidades,
dividindo dessa forma o encargo administrativo e de prestação de contas.Postado Por: Elisa Candido
domingo, 27 de maio de 2012
Brasileiros que dão asas à imaginação e suas invenções
Edição do dia 18/05/2012 22h32 - Atualizado em 21/05/2012 19h51Brasileiros que dão asas à imaginação e suas invenções
Das coisas mais complexas às mais simples - Globo Repórter mostra três brasileiros geniais e suas invenções maravilhosas.
Que momento bom. Uma pausa na vida agitada do aposentado Ivan Drummond. Vida de aposentado agitada? Isso mesmo. Aos 81 anos, o advogado e oficial reformado Ivan Drummond tem muito o que fazer. Ele é um inventor em tempo integral.
“A invenção é irmã gêmea da inovação”, diz Ivan.
Ele experimenta uma das novidades que inventou: a mochila à prova d’água. Ideal para quem está sozinho e quer nadar sem sustos.
O bolo de dona Rosa ficou torto. Mas ela pode cortar as fatias exatamente da mesma espessura, graças ao marido inventor. O bolo cortado em três andares pronto para receber o recheio. Já, já vamos saber o toque de mágica do seu Roberto.
“A invenção é irmã gêmea da inovação”, diz Ivan.
Ele experimenta uma das novidades que inventou: a mochila à prova d’água. Ideal para quem está sozinho e quer nadar sem sustos.
O bolo de dona Rosa ficou torto. Mas ela pode cortar as fatias exatamente da mesma espessura, graças ao marido inventor. O bolo cortado em três andares pronto para receber o recheio. Já, já vamos saber o toque de mágica do seu Roberto.
E adivinhem o que o Maurício bolou também para facilitar as tarefas de casa?
Três brasileiros e suas invenções maravilhosas. Eles também podem entrar para a história. Por que não? O que move a imaginação de uma pessoa criativa? Os gênios olham para as dificuldades e vêm, nelas, desafios.
Diante da escuridão, Thomas Edison - um menino que desistiu da escola - inventou a lâmpada. Outro que nunca foi bom nos estudos, Albert Einstein, acabou ensinando ao mundo que tudo é relativo. Inclusive o tempo. Guttemberg pegou blocos de madeira, com letras, juntou-as e inventou a imprensa. Santos Dumont acreditava no impossível: que o homem podia voar.
Mais visionário ainda foi Leonardo da Vinci, que imaginou o helicóptero, o paraquedas, a roupa de mergulho, a asa delta. Gênios tão diferentes, ao longo dos séculos, mostram que os limites da imaginação podem ser vencidos.
A toda hora, em partes diferentes do Brasil, surgem desafios e idéias brilhantes.
Postado Por : Elisa Candido
sábado, 26 de maio de 2012
Ética Societal e os seus reflexos na comunidade local.
Ética Societal e os seus reflexos na comunidade local.
trata de um tema muito atual, no qual empresas de todo o mundo têm focado suas estratégias: o Marketing Social. O objetivo é discutir sobre a importância do Marketing Social para a imagem das empresas, em especial no setor bancário, que sempre foi visto por muitos como uma instituição com fins exclusivamente lucrativos. Para isso, foram utilizados resultados de pesquisas voltadas ao assunto, consultados livros de autores consagrados e pesquisadas campanhas sociais de dois grandes bancos brasileiros, que ajudam a comprovar a importância das empresas se adaptarem às novas tendências do mercado.
trata de um tema muito atual, no qual empresas de todo o mundo têm focado suas estratégias: o Marketing Social. O objetivo é discutir sobre a importância do Marketing Social para a imagem das empresas, em especial no setor bancário, que sempre foi visto por muitos como uma instituição com fins exclusivamente lucrativos. Para isso, foram utilizados resultados de pesquisas voltadas ao assunto, consultados livros de autores consagrados e pesquisadas campanhas sociais de dois grandes bancos brasileiros, que ajudam a comprovar a importância das empresas se adaptarem às novas tendências do mercado.
Origens marketing social
A expressão Marketing Social surgiu nos EUA, em 1971, e foi usada pela primeira vez por Kotler e Zaltman que, na época, estudavam aplicações do marketing que contribuíssem para a busca e o encaminhamento de soluções para diversas questões sociais
A expressão foi introduzida no artigo Social Marketing - Approach to Planej Social Chance, de Philip Kotler e Geral Zaltaman. Ainda na década de 1970, Kotler publica Marketing para Organizações que não visam Lucro, que se transformaria em referência para os estudos sobre o tema e sua posterior extensão para os meios de comunicação de massa e, em última estância, para os folhetins da televisão. Nos anos seguintes, Kotler escreveu uma série de obras destinadas a ampliar a aceitabilidade de uma abordagem societária do marketing.
Pioneiro no estudo sobre as técnicas de marketing aplicadas ao terreno social, Kotler traça uma diferenciação entre marketing social e merchandising social – termos hoje usados quase sempre de maneira imprecisa. O merchandising social seria, assim, uma estratégia criada para impulsionar a adoção por impulso (ou consumo subjetivo) de uma determinada ideia ou padrão de comportamento, com o objetivo de cumprir o plano de marketing que uma empresa desenvolve para desenhar a imagem corporativa que ela pretende transmitir. Para Kotler, o marketing social se aproxima de uma espécie de “mercado de ideias”. Seus estudos anteciparam os conceitos de cidadania empresarial e responsabilidade social, termos tão em voga na atualidade.
Marketing Social num conceito com múltiplas leituras: Marketing social é a gestão estratégica da transformação e mudança social, guiada por preceitos éticos e de equidade social. A principal função do Marketing Social é facilitar a adopção de conhecimentos, atitudes e práticas sociais (CAPs), como, por exemplo, o uso de preservativo, o hábito da leitura, o respeito à faixa de pedestres, o hábito de não fumar ou beber, entre outros. O Marketing Social “é a gestão estratégica do processo de introdução de inovações sociais, a partir da adopção de comportamentos, atitudes e práticas, individuais e colectivas. Estas inovações sociais são orientadas por preceitos éticos e fundamentadas nos direitos humanos, na equidade social” (FONTES, 2001, p. 78) e no vínculo estreito com as políticas públicas.
Melo Neto (2000, p.35) define o marketing social como:
Uma modalidade de marketing promocional, que tem como objectivo divulgar as acções sociais de uma empresa de modo que ela obtenha a preferência dos consumidores, o respeito dos clientes, a admiração dos funcionários, a satisfação dos accionistas e o reconhecimento da comunidade.
Postado por: Elisa Candido
sexta-feira, 25 de maio de 2012
O E-Marketing
O E-Marketing
Marketing de Internet, também referido como i-marketing, web marketing, marketing onlineou eMarketing, é o marketing de produtos ou serviços na Internet.
Pode-se considerar, numa primeira análise, que o marketing tem muitas contribuições a oferecer ao estudo do empreendedorismo - assim como o empreendedorismo pode enxergar no marketing uma função crucial para alinhar criatividade e inovação, dois fatores essenciais ao empreendedorismo.
Muitos autores abordam o marketing empreendedor com o enfoque do marketing tradicional aplicado aos pequenos negócios, sem ajustes profundos para o contexto destas organizações. Para Philip Kotler, os conceitos tradicionais de marketing referem-se, resumidamente, à seleção de mercados-alvo, verificação de clientes potenciais e suas necessidades, desenvolvimento do produto de acordo com as necessidades dos clientes - com o objetivo de gerar valor para os produtos e satisfação para os clientes. Por outro lado, um número reduzido de autores especialmente interessados no empreendedorismo utiliza uma abordagem diferenciada, entendendo o marketing empreendedor como sendo o marketing realizado especificamente por empreendedores em pequenas empresas.
Pode-se discutir, por exemplo, se não haveria grande convergência de objetivos e métodos entre o o conceito de marketing de relacionamento e marketing empreendedor, uma vez que ambos estariam mais preocupados em construir relacionamentos firmes entre empresas e clientes como força motriz da lealdade destes, em benefício daqueles. Neste sentido, o conceito do "marketing mix" não precisaria ser completamente abandonado, mas seria essencial adequá-lo às novas necessidades - mercados altamente competitivos, caracterizados por rápidas e assíduas alterações demandariam não um simples gerenciamento das transações (que seriam a finalidade dos "4 P´s"), mas em seu lugar, um gerenciamento da relação com o cliente, que englobaria não apenas produtos, preços, promoção e distribuição, mas agregaria também uma aproximação pessoal com o cliente para conhecê-lo, descobrir suas necessidades e desejos e, enfim, desenvolver uma oferta de valor.
Postado Por: Elisa Candido
Marketing de Internet, também referido como i-marketing, web marketing, marketing onlineou eMarketing, é o marketing de produtos ou serviços na Internet.
Pode-se considerar, numa primeira análise, que o marketing tem muitas contribuições a oferecer ao estudo do empreendedorismo - assim como o empreendedorismo pode enxergar no marketing uma função crucial para alinhar criatividade e inovação, dois fatores essenciais ao empreendedorismo.
Muitos autores abordam o marketing empreendedor com o enfoque do marketing tradicional aplicado aos pequenos negócios, sem ajustes profundos para o contexto destas organizações. Para Philip Kotler, os conceitos tradicionais de marketing referem-se, resumidamente, à seleção de mercados-alvo, verificação de clientes potenciais e suas necessidades, desenvolvimento do produto de acordo com as necessidades dos clientes - com o objetivo de gerar valor para os produtos e satisfação para os clientes. Por outro lado, um número reduzido de autores especialmente interessados no empreendedorismo utiliza uma abordagem diferenciada, entendendo o marketing empreendedor como sendo o marketing realizado especificamente por empreendedores em pequenas empresas.
Pode-se discutir, por exemplo, se não haveria grande convergência de objetivos e métodos entre o o conceito de marketing de relacionamento e marketing empreendedor, uma vez que ambos estariam mais preocupados em construir relacionamentos firmes entre empresas e clientes como força motriz da lealdade destes, em benefício daqueles. Neste sentido, o conceito do "marketing mix" não precisaria ser completamente abandonado, mas seria essencial adequá-lo às novas necessidades - mercados altamente competitivos, caracterizados por rápidas e assíduas alterações demandariam não um simples gerenciamento das transações (que seriam a finalidade dos "4 P´s"), mas em seu lugar, um gerenciamento da relação com o cliente, que englobaria não apenas produtos, preços, promoção e distribuição, mas agregaria também uma aproximação pessoal com o cliente para conhecê-lo, descobrir suas necessidades e desejos e, enfim, desenvolver uma oferta de valor.
Postado Por: Elisa Candido
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Conheça o comportamento do consumidor na internet
O consumidor está menos fiel aos canais tradicionais de venda. Cada vez mais, os compradores de todo o mundo utilizam os meios digitais – internet, celular e TV interativa – para conhecer produtos e serviços e comparar qualidade e preço antes da compra. Essas novas características do consumidor afetam diretamente o varejista, que precisa se adaptar aos canais digitais de venda e relacionamento para atender as exigências da clientela do futuro.
Confira as principais conclusões do estudo “Neoconsumidor. Decifra-me ou te devoro”, conduzido em 11 países e apresentado hoje pela consultoria especializada em varejo GS & MD – Gouvêa de Souza:
- 73% dos internautas já utilizam a web para fazer comparação de preços. Isso gera um efeito econômico, reduzindo a rentabilidade das empresas
- O marketing tradicional já começa a perder espaço para as novas mídias, obrigando as marcas a rever suas estratégias de comunicação
- 53% dos consumidores brasileiros já ficam incomodados se suas lojas preferidas não venderem também pela internet. Se o seu público-alvo tem mais de 25 anos e renda mensal entre R$ 6.600 a R$ 9.800, você precisa ter ainda mais pressa para entrar no comércio eletrônico
- 42% dos brasileiros gostariam de receber promoções e propagandas pelo celular, especialmente a clientela entre 25 e 44 anos, das classes C e D
E então, o seu negócio está preparado para conquistar o novo consumidor?
Confira as principais conclusões do estudo “Neoconsumidor. Decifra-me ou te devoro”, conduzido em 11 países e apresentado hoje pela consultoria especializada em varejo GS & MD – Gouvêa de Souza:
- 73% dos internautas já utilizam a web para fazer comparação de preços. Isso gera um efeito econômico, reduzindo a rentabilidade das empresas
- O marketing tradicional já começa a perder espaço para as novas mídias, obrigando as marcas a rever suas estratégias de comunicação
- 53% dos consumidores brasileiros já ficam incomodados se suas lojas preferidas não venderem também pela internet. Se o seu público-alvo tem mais de 25 anos e renda mensal entre R$ 6.600 a R$ 9.800, você precisa ter ainda mais pressa para entrar no comércio eletrônico
- 42% dos brasileiros gostariam de receber promoções e propagandas pelo celular, especialmente a clientela entre 25 e 44 anos, das classes C e D
E então, o seu negócio está preparado para conquistar o novo consumidor?
Postado Por: Elisa Candido
segunda-feira, 26 de março de 2012
Ética e responsabilidade social na web
Hoje em dia as organizações precisam ser atenciosas não só as suas responsabilidades econômicas e legais. Mas também em suas responsabilidades éticas, morais e sociais.Valores morais dizem respeito a crenças pessoais sobre o comportamento eticamente correta ou incorreto, quanto em parte do próprio individuo quanto em relações aos outros. A moral pode ser vista como um conjunto de valores e regras de comportamento que as coletividades sejam elas nações ou grupos sociais ou até mesmo organizações que julgarem corretos e desejáveis.
Atualmente, entretanto, muitas empresas estão associando os valores éticos às suas marcas. Não que a ética estivesse ausente no ambiente empresarial, mas é inegável que sempre ocupou uma posição secundária, em razão, sobretudo, do sistema capitalista.De fato, a defesa dos valores éticos nos ambientes empresariais sugeria, no passado, a falsa idéia de que haveria redução nos lucros, o que a renegou a uma posição meramente coadjuvante.
No entanto, a globalização e a competitividade desmascararam essa ideia. As empresas, com maior frequência, investem em valores éticos, os quais, associados à diversas ferramentas de marketing, podem agregar bastante valor à marca e, com isso, alcançar resultados muito satisfatórios.
Certamente, o valor ético que mais vem sendo associado às marcas das empresas, como forma de criar um diferencial competitivo, é o desenvolvimento de programas de responsabilidade social. Mas afinal, o que é a responsabilidade social? O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social traz o seguinte conceito:
"Responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, Governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou proprietários".De maneira bem simples, pode-se dizer que "empresa socialmente responsável" é aquela que tem os interesses da comunidade incorporados em seus negócios.Desnecessário dizer, diante desse conceito, que não podem ser consideradas empresas socialmente responsáveis aquelas que realizam algum ato em prol da sociedade, mas que, de outra forma, não respeitam os ditames básicos da lei como, por exemplo, o pagamento em dia de seus funcionários e o recolhimento dos tributos devidos aos entes estatais. Em outras palavras, para que a empresa seja considerada como socialmente responsável, é preciso que haja coerência e harmonia entre suas ações e seu discurso.
No mesmo sentido, importa dizer que os programas de responsabilidade social não podem ser confundidos, em momento algum, com filantropia. Filantropia nada mais é que um simples "auxílio" da empresa em prol da comunidade. Representa uma ação externa e altruísta da empresa em virtude de algum valor humanitário, sendo utilizada, muitas vezes, de forma esporádica.
A responsabilidade social, por sua vez, está direcionada para os negócios da empresa, que, culturalmente, desenvolve seus planejamentos e traça seus objetivos buscando atender aos interesses dos acionistas, clientes, fornecedores, funcionários, ou seja, todos aqueles que se relacionam, direta ou indiretamente, com os negócios da organização.Entretanto, quais seriam os benefícios obtidos por uma empresa que desenvolve programas de responsabilidade social? Como dito anteriormente, o emprego de ferramentas de marketing apropriadas pode criar um diferencial competitivo em relação aos concorrentes, principalmente como forma de tornar os consumidores mais fiéis à marca.
Aluna: Elisa Candido
Atualmente, entretanto, muitas empresas estão associando os valores éticos às suas marcas. Não que a ética estivesse ausente no ambiente empresarial, mas é inegável que sempre ocupou uma posição secundária, em razão, sobretudo, do sistema capitalista.De fato, a defesa dos valores éticos nos ambientes empresariais sugeria, no passado, a falsa idéia de que haveria redução nos lucros, o que a renegou a uma posição meramente coadjuvante.
No entanto, a globalização e a competitividade desmascararam essa ideia. As empresas, com maior frequência, investem em valores éticos, os quais, associados à diversas ferramentas de marketing, podem agregar bastante valor à marca e, com isso, alcançar resultados muito satisfatórios.
Certamente, o valor ético que mais vem sendo associado às marcas das empresas, como forma de criar um diferencial competitivo, é o desenvolvimento de programas de responsabilidade social. Mas afinal, o que é a responsabilidade social? O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social traz o seguinte conceito:
"Responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, Governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou proprietários".De maneira bem simples, pode-se dizer que "empresa socialmente responsável" é aquela que tem os interesses da comunidade incorporados em seus negócios.Desnecessário dizer, diante desse conceito, que não podem ser consideradas empresas socialmente responsáveis aquelas que realizam algum ato em prol da sociedade, mas que, de outra forma, não respeitam os ditames básicos da lei como, por exemplo, o pagamento em dia de seus funcionários e o recolhimento dos tributos devidos aos entes estatais. Em outras palavras, para que a empresa seja considerada como socialmente responsável, é preciso que haja coerência e harmonia entre suas ações e seu discurso.
No mesmo sentido, importa dizer que os programas de responsabilidade social não podem ser confundidos, em momento algum, com filantropia. Filantropia nada mais é que um simples "auxílio" da empresa em prol da comunidade. Representa uma ação externa e altruísta da empresa em virtude de algum valor humanitário, sendo utilizada, muitas vezes, de forma esporádica.
A responsabilidade social, por sua vez, está direcionada para os negócios da empresa, que, culturalmente, desenvolve seus planejamentos e traça seus objetivos buscando atender aos interesses dos acionistas, clientes, fornecedores, funcionários, ou seja, todos aqueles que se relacionam, direta ou indiretamente, com os negócios da organização.Entretanto, quais seriam os benefícios obtidos por uma empresa que desenvolve programas de responsabilidade social? Como dito anteriormente, o emprego de ferramentas de marketing apropriadas pode criar um diferencial competitivo em relação aos concorrentes, principalmente como forma de tornar os consumidores mais fiéis à marca.
Aluna: Elisa Candido
Software para seu Plano de Negócio
O SEBRAE MG disponibiliza gratuitamente um software para elaboração de um Plano de Negócios, confira mais em:
http://www.sebraemg.com.br/BibliotecaDigital/SoftwarePlanodeNegocio20.aspx
Elaboração de Plano de Negócio aumentam em até 60% as chances de obter sucesso
Após fazer download do Software e realizar o preenchimento dos dados, é possível enviar o Plano de Negócio para análise gratuita, realizada por técnicos do Sebrae-MG, profissionais experientes e capacitados.
No entanto, contempla somente os dados pesquisados e enviados por você. O técnico do Sebrae-MG não confere ou valida as informações fornecidas, mas sim faz uma análise da sua consistência, portanto a responsabilidade sobre a veracidade das informações é sua.
A análise será enviada para o e-mail indicado no seu cadastro.
http://www.sebraemg.com.br/BibliotecaDigital/SoftwarePlanodeNegocio20.aspx
Elaboração de Plano de Negócio aumentam em até 60% as chances de obter sucesso
Após fazer download do Software e realizar o preenchimento dos dados, é possível enviar o Plano de Negócio para análise gratuita, realizada por técnicos do Sebrae-MG, profissionais experientes e capacitados.
No entanto, contempla somente os dados pesquisados e enviados por você. O técnico do Sebrae-MG não confere ou valida as informações fornecidas, mas sim faz uma análise da sua consistência, portanto a responsabilidade sobre a veracidade das informações é sua.
A análise será enviada para o e-mail indicado no seu cadastro.
Público Alvo: Pessoas Físicas, Pessoas Jurídicas |
Assuntos Relacionados: Empreendedorismo, Gestão de Negócios e Planejamento |
domingo, 18 de março de 2012
O empreendedorismo no Comércio Eletrônico
No Brasil, o empreendedor online teve que superar vários obstáculos que iam desde o medo do consumidor brasileiro em relação a compras pela Internet passando por problemas de infra estrutura da própria rede de computadores no país. O receio quanto às compras online parece superado de acordo com os dados dos últimos anos. O consumidor compra cada vez mais pela Internet que vem registrando um ticket médio de R$ 380,00 nas compras efetuadas nas últimas grandes datas como o Dia da Criança. Quanto a infra estrutura brasileira no que diz respeito a web, o país conquistou vários avanços como a disseminação da banda larga e a inclusão digital de camadas da população que estavam alijadas do crescimento da economia online. Todos estes fatores só vem a contribuir para o empreendedorismo online como opção para novos empresários.
Os novos modelos de negócio
A transformação não para e este ano, os sites de compras coletivas deram uma mostra de como novos modelos de negócio podem contagiar de forma avassaladora toda a Internet, provocando uma verdadeira “corrida do ouro” entre pequenos e médios empresários. As oportunidades de negócios estão surgindo a todo momento na Internet brasileira e a criatividade dos empreendedores tem sido colocada a prova a medida que é necessário se adaptar de forma bastante rápida aos novos cenários. O caso do SaveMe, agregador de ofertas de sites de compras coletivas foi um exemplo este ano. O empreendedorismo online ganha a cada momento toque cada vez mais desafiadores, o que tem deixado o mercado cada vez mais excitante.
Visão de futuro e capacitação
O empreendedor digital não pode ter uma visão estática do cenário web. Precisa estar corrigindo a cada momento o rumo de suas ações de forma a se posicionar diante das novas perspectivas. As redes sociais foram um belo exemplo disso, quem não percebeu a intensidade do movimento ficou para trás e agora precisa correr para não ser ultrapassado pela concorrência. ter uma visão ampla do cenário nunca foi tão importante. Em 2011 o mercado deve apresentar novas mudanças de rumos e tendências, principalmente no que diz respeito a Internet móvel, que deverá ganhar cada vez mais espaço entre os consumidores das classes A e B. O monitoramento dessas mudanças terá como resultado a visão ne novas oportunidades de negócios que até o momento ainda não estão bem delineadas.
A capacitação do empresário que deseja investir no mundo online também é uma outra preocupação que se deve ter em mente. O mercado está cada vez mais qualificado e em algumas áreas faltam profissionais gabaritados. Na área de treinamentos o Curso de E-Commerce vem facilitando bastante o empreendedor online que deseja entender as diversas nuances deste segmento. Com uma linha completa de cursoscomércio eletrônico e marketing digital, capacitamos centenas de empresários e colaboradores para darem início a suas atividades ou aprimorarem seu potencial. nas áreas do
A hora do empreendedorismo online
O empreendedorismo online nunca esteve em momento melhor do que o atual e é este o momento para ingressar em um mercado que apresenta taxas de crescimento bem acima da média da economia. O e-commerce surge como porta natural de entrada, mas muitas outras áreas oferecem oportunidades muito interessantes de investimento. Portanto, prepare seu arsenal criativo e fique atento às oportunidades que estão surgindo no mundo digital.
Segundo pesquisa feita pela e-bit, empresa de informações de e-commerce, entre 2007 e 2008 a participação das pequenas e médias empresas no comércio eletrônico brasileiro aumentou 6%, enquanto a dos grandes caiu 3,3%. A previsão de faturamento do mercado em 2010 é de mais de 14 bilhões de reais. Segundo pesquisa feita pela e-bit, empresa de informações de e-commerce, entre 2007 e 2008 a participação das pequenas e médias empresas no comércio eletrônico brasileiro aumentou 6%, enquanto a dos grandes caiu 3,3%. A previsão de faturamento do mercado em 2010 é de mais de 14 bilhões de reais.
A barreira de entrada dessas pequenas e médias empresas no varejo eletrônico é pequena. Com menos de R$ 100,00 por mês é possível ter uma loja na Internet. No entanto, são poucas que conseguem sobreviver ao primeiro ano de vida, devido, principalmente, à falta de planejamento e conhecimento do mercado. Os novos empreendedores do comércio eletrônico estão ganhando fatia de mercado porque se dedicam a segmentos específicos. Ao se especializarem, podem prestar informações sobre seus produtos, bem mais detalhadas e completas, fazendo com que os consumidores decidam pela compra em sua loja virtual de forma mais confiante.
Além disso, as pequenas lojas virtuais que se destacam, oferecem um serviço de atendimento mais personalizado e conseguem assim ganhar a briga com os grandes na qualidade de serviços e não apenas na guerra de preços. Isso é fundamental para atrair e reter os clientes. Atualmente as categorias que mais se destacam são moda e acessórios, saúde e beleza. Esse fato se dá devido ao aumento da participação do público feminino como compradoras virtuais. Outro fator que o empreendedor deve se atentar é que mais de 50% dos novos e-consumidores, ou seja, pessoas que fazem a primeira compra pela Internet tem renda abaixo de três mil reais. Para atingir esse público as lojas virtuais tem que oferecer parcelamento das compras. (Fonte:http://www.oficinadanet.com.br/artigo/e-commerce/empreendedorismo_e_comercio_eletronico)
O que o empreendedor da Internet precisa saber
Com a leitura do ebook, você conhecerá os fundamentos do e-commerce: as principais variáveis que determinam o sucesso ou o fracasso de um empreendimento na Internet e para as quais você deverá ficar atento.
Aluna: Elisa Candido - Administração - Diurno - 01/2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Eike Batita o homem mais rico do Brasil.
Hoje, resolvi compartilhar com vocês uma história de muito sucesso de Eike Batista, o homem mais rico do Brasil. Essa história foi retirada do site http://www.sitedoempreendedor.com.br/historias.php?acao=exibir&id=72.
Eike Furhken Batista nasceu em Governador Valadares em 3 de novembro de 1956. Filho de pai brasileiro e mãe alemã, ele morou dos 12 aos 23 anos na Alemanha, onde se formou em engenharia metalúrgica.
Voltou ao Brasil e começou a construir seu império: aos 25 anos já era dono de uma mina que valia 6 milhões de dólares.
Nos anos 90 associo-se a mineradora canadense Treasure Valley, torna-se dono de 11% da empresa. Em 2002 vendeu sua parte na mineradora por 1 bilhão de dólares e começou a abrir empresas dos mais diversos ramos.
Criou a EBX (empresa holding e encomendas expressas), TVX (mineração), MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e MMX (mineração e siderurgia), todas com sede no Rio de Janeiro, onde passa a morar.
Hoje ele é proprietário das seguintes empresas:
EBX; MMX; OGX; LLX; MPX; MD.X; REAL STATE; PINK FLEET; Proposta única de turismo náutico e eventos, que reúne requinte, conforto e segurança; HOTEL GLÓRIA; Mr Lam e Porto de Peruíbe.
Personagens do Mercado vai à procura da história atrás do mito, ao revelar como o minero de Governador Valadares conseguiu multiplicar 45 vezes seu patrimônio em 28 anos, entre reviravoltas, turbulências e algumas pitadas de sorte.
Aos 18, o mineiro decide cursar engenharia metalúrgica na Universidade de Aachen, considerada como uma das melhores da Europa na área. Durante sua estadia universitária, aperfeiçoou o inglês e aprendeu francês, além de praticar o alemão, o qual já falava em casa – fruto de sua descendência germânica, explicitada pela nacionalidade de sua mãe, Jetta Batista.
Por lá, com a renda apertada de um universitário, Eike começou a trabalhar como corretor de seguros, vendendo-os de porta em porta na pequena Aachen, de 260 mil habitantes. Depois, montou uma espécie de trading, ao negociar produtos brasileiros com comerciantes na Europa e na África.
De volta ao Brasil em 1980, inicia sua escalada empreendedora, a qual pode ser dividida em três fases: as aventuras na Amazônia e no Mato Grosso, a fundação da TVX e a expansão gigantesca e exponencial de sua holding, a EBX.
A primeira fase, também a mais arriscada, começa com um rumor de uma corrida do ouro na região de Alta Floresta, no Mato Grosso. Aos 23 anos e recém-formado, Eike entra de cabeça no comércio aurífero, atuando como intermediário de garimpeiros na venda do metal para os grandes centros do País, viajando pela Amazônia e pelo Centro-Oeste.
Em 1981, com 24 anos completos, Eike obtém R$ 500 mil emprestados por joalheiros de Rio e São Paulo e adquire a mina de Zetão, conhecido garimpeiro de Alta Floresta. Um ano após, já tinha um patrimônio próximo a US$ 6 milhões, com o qual decidiu mecanizar a produção mato-grossense.
A aposta de modernizar a produção, em meio a entraves logísticos, foi certa e o mineiro – em todos os sentidos – propôs sociedade à Paranapanema, que comprou 50% da mina e se comprometeu a quintuplicar a produção. Estabelecida a parceria, Eike compra uma mina no Amapá, vende-a logo depois e compra outra em Minas Gerais, através da qual consegue firmar parceria com a Rio Tinto, o que lhe rendeu mais e mais dinheiro.
A estratégia de se tornar o homem mais rico do Brasil já estava traçada desde os primeiros investimentos: encontrar bons ativos - com a ajuda de garimpeiros ou procurando projetos abandonados por falta de capital -, criar um projeto de exploração, atrair sócios para financiá-lo e, por um preço atrativo, se desfazer do negócio.
A segunda etapa da história de sucesso tem como ponto de partida um aporte canadense. De mina em mina, a história empreendedora de Eike desperta o interesse da Treasure Valley, mineradora do Canadá. Como decorrência, entre o final da década de 1980 e o início da subsequente, há uma fusão de ativos, da qual nasceram a TVX e a superstição pela letra “X” em suas empresas, como símbolo de multiplicação de riqueza.
Com participação de 11% na mineradora, Eike se tornou o principal acionista e presidente da mineradora listada nas bolsas de Nova York e de Toronto. Entre 1991 e 1996, o valor de mercado da companhia mais que triplicou, e a parte detida pelo mineiro inflava junto. Após desavenças com os sócios, vende a parcela na mina canadense e obtém seu primeiro bilhão, que serviu de base para sua terceira – e mais decisiva – escalada.
Nos anos que seguem ao fim da sociedade com os canadenses, o Eike Batista passou por alguns tropeços, com o insucesso das seguintes empresas: a fábrica de jipes JPX, a EBX Express e uma franquia de cosméticos que levava o nome de sua ex-mulher, Luma de Oliveira, sex simbol brasileira na década de 1980. Contudo, um sucesso bastou para Eike conseguir sair de R$ 1 bilhão para R$ 27 bilhões: a prosperidade da EBX.
Criada em 1983, a EBX serviu como base para todas as investidas de Eike, das bem-sucedidas às que faliram. Em 1998, a holding inicia sua diversificação, ao investir em diversos setores, sempre com o olhar em projetos que foquem a infraestrutura e recursos naturais. Nasce assim diversas empresas, tais como a MMX (mineração), a MPX (energia), a LLX (logística), a OGX (óleo e gás) e a OSX (serviços em petróleo).
Dessa lista, a primeira a ser criada foi a MPX, cuja certidão de nascimento passa pelo Ceará. Após a crise brasileira de energia vivenciada em 2001, a MPX construiu a usina termelétrica denominada Termoceará, projeto que englobou investimento de US$150 milhões. Com prazo recorde de construção, a usina, com capacidade instalada de 220 MW, começou a operar no segundo semestre de 2002 e, em 2005, foi vendida à Petrobras.
Em 2005, a partir da descoberta de um depósito de minério de ferro de qualidade considerada na classe mundial, a EBX iniciou a construção de um novo projeto de mineração, embrião da MMX. A MMX foi criada em 2006, com três sistemas integrados (Corumbá, Minas-Rio e Amapá), aliando minas de minério de ferro e logística independente, além de plantas para a produção de metálicos.
Com as duas empresas na manga, Eike vai ao mercado de capitais conseguir financiamento. Favorecido pelo boom das commodities e pela prosperidade da economia brasileira à época, realiza o IPO (Initial Public Offer) da mineradora e, sem produzir um grama de minério de ferro, consegue captar R$ 1,18 bilhão – levantamento recorde do ano e o décimo segundo dentre os maiores da história do mercado brasileiro.
Um ano e meio após a estreia da MMX na bolsa, a Anglo American – única entre as grandes do mundo que não possuía ativos no Brasil – enxergou em Eike sua porta de entrada, ao oferecer US$ 5,5 bilhões por 49% dos sistemas Minas-Rio e Amapá. Fato curioso desta negociação foi o tempo da novela: quatro meses para a conclusão. Enquanto isso, Eike se aproveitava do interesse da Anglo American para fazer fama no mercado e ver suas ações subirem.
Depois do sucesso da MMX, vieram ainda dois IPOs, o da OGX Petróleo, de R$ 6,711 bilhões – maior da história da Bovespa à época do lançamento –, e o mais recente, da OSX, que captou R$ 2,82 bilhões. Lista atualizada das dez maiores ofertas públicas iniciais da história brasileira carrega o nome de Eike em três: OGX (terceira), OSX (sétima) e MPX (nona, com captação de R$ 2,2 bilhões).
Com o acumulo de sucesso em suas investidas, Eike assumiu o posto de homem mais rico do Brasil, de acordo com a revista Forbes. Somada a captação da OSX, o mineiro ficaria entre a sétima e a quarta posição no ranking.
Negócios a parte, Eike é conhecido por suas extravagâncias e superstição. Dentre os mimos, destacam-se o jato Legacy 600, de US$ 26 milhões; a lancha Spirit of Brazil, de US$ 1 milhão – coma a qual obteve o recorde da travessia Rio-Santos; o iate Pershing, de US$ 19 milhões; e os diversos automóveis, como dois Porche Cayenne e um Mercedes SL-R, avaliado em US$ 1,2 milhão e estacionado em sua sala de estar. O automóvel, que chega à velocidade de 334 km/h, é o hibrido que mais se aproxima de um Fórmula 1.
Quanto à superstição, Eike seguiu os conselhos de uma cartomante carioca e foi ao Peru, para Cusco – capital do Império Inca. Por lá, deitou-se de barriga para cima em um campo de futebol e mirou o céu por cinco minutos, apara reajustar a linha da vida. Ainda em Cusco, um guia apresentou-o a uma índia bruxa, a qual pediu que Eike comprasse um saquinho de folhas de coca. A feiticeira soprou-as e pontificou sobre o pai do visitante saúde e outros assuntos.
Suas superstições incluem também o logo de sua empresa, o qual está descrito no website da EBX da seguinte forma:
1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo.
2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva.
3. Iniciais de Eike Batista.
4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.
6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança.
1922 - Apesar do entusiasmo de Eike Batista, a direção do hotel nega as negociações. O Glória, fundado em 1922, tem sua fachada tombada como patrimônio histórico. O hotel possui 630 apartamentos com diárias entre R$ 500,00 e R$ 9 mil. A intenção do empresário é ...
3 nov. 1956 - Eike Batista ou Eike Fuhrken Batista nasceu no dia 3 de novembro de 1956 em Governador Valadares, filho do empresário Eliezer Batista, seguiu a mesma carreira de seu pai, atuando como presidente em varias empresas como por exemplo nos setores de mineração e ...
1980 - Negócios diversos incluem até um barco para festas O GRUPO EBX Atua nas áreas de mineração, ener- SEBASTIÃO RIBEIRO Em 1980, aos 23 anos, fundou o gética, logística, imobiliária, ambiental, EIKE BATISTA, EMPRESÁRIO Grupo EBX. Com US ...1998 - No Carnaval de 1998, Luma de Oliveira foi alvo das feministas ao exibir seu amor ao marido Eike Batista na polêmica coleira com seu nome. O acessório foi usado durante o desfile. 2006 - Luiz Rodolfo Landim foi o primeiro executivo de peso que Eike Batista conseguiu atrair para seu projeto das empresas X. Em abril de 2006, quando aceitou o convite de Abílio Diniz e deixou a presidência da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás, rumo ao ...
2007 - Constituída em 1º de março de 2007, a partir de reestruturação societária envolvendo ativos da MMX Minas-Rio, um dos três sistemas que compõe a mineradora MMX, a operadora portuária é, hoje, uma holding de atividades de infra-estrutura de suas controladas: a ...
2008 - A Visanet pode, com isso, desbancar a oferta inicial de ações da OGX, companhia de petróleo do empresário Eike Batista , que levantou R$ 6,7 bilhões na Bovespa em junho de 2008 - a última abertura de capital antes do início da crise global.
2009 - O financiamento para a Suzano é um dos maiores aprovados pelo BNDES para empresas nos últimos anos. Em julho de 2009, o banco assinou com a Petrobras contrato de financiamento de R$ 25 bilhões, o maior de sua história. Outras companhias que recentemente ... 2010 - novembro 19, 2010 Eike Batista já negocia montadora da Apple no Brasil com duas fornecedoras asiáticas. Depois de levantar a hipótese de trazer uma montadora da Apple para o Brasil e confirmar seus planos via Twitter — ambas notícias que correram o Brasil eo ...2011 - A plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência navio ou FPSO, será alugada por 20 anos para empresa a irmã OGX petróleo e gás produzir o primeiro óleo para o bilionário empresário brasileiro Eike Batista em meados de 2011.
Eike Furhken Batista nasceu em Governador Valadares em 3 de novembro de 1956. Filho de pai brasileiro e mãe alemã, ele morou dos 12 aos 23 anos na Alemanha, onde se formou em engenharia metalúrgica.
Voltou ao Brasil e começou a construir seu império: aos 25 anos já era dono de uma mina que valia 6 milhões de dólares.
Nos anos 90 associo-se a mineradora canadense Treasure Valley, torna-se dono de 11% da empresa. Em 2002 vendeu sua parte na mineradora por 1 bilhão de dólares e começou a abrir empresas dos mais diversos ramos.
Criou a EBX (empresa holding e encomendas expressas), TVX (mineração), MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e MMX (mineração e siderurgia), todas com sede no Rio de Janeiro, onde passa a morar.
Hoje ele é proprietário das seguintes empresas:
EBX; MMX; OGX; LLX; MPX; MD.X; REAL STATE; PINK FLEET; Proposta única de turismo náutico e eventos, que reúne requinte, conforto e segurança; HOTEL GLÓRIA; Mr Lam e Porto de Peruíbe.
Personagens do Mercado vai à procura da história atrás do mito, ao revelar como o minero de Governador Valadares conseguiu multiplicar 45 vezes seu patrimônio em 28 anos, entre reviravoltas, turbulências e algumas pitadas de sorte.
Aos 18, o mineiro decide cursar engenharia metalúrgica na Universidade de Aachen, considerada como uma das melhores da Europa na área. Durante sua estadia universitária, aperfeiçoou o inglês e aprendeu francês, além de praticar o alemão, o qual já falava em casa – fruto de sua descendência germânica, explicitada pela nacionalidade de sua mãe, Jetta Batista.
Por lá, com a renda apertada de um universitário, Eike começou a trabalhar como corretor de seguros, vendendo-os de porta em porta na pequena Aachen, de 260 mil habitantes. Depois, montou uma espécie de trading, ao negociar produtos brasileiros com comerciantes na Europa e na África.
De volta ao Brasil em 1980, inicia sua escalada empreendedora, a qual pode ser dividida em três fases: as aventuras na Amazônia e no Mato Grosso, a fundação da TVX e a expansão gigantesca e exponencial de sua holding, a EBX.
A primeira fase, também a mais arriscada, começa com um rumor de uma corrida do ouro na região de Alta Floresta, no Mato Grosso. Aos 23 anos e recém-formado, Eike entra de cabeça no comércio aurífero, atuando como intermediário de garimpeiros na venda do metal para os grandes centros do País, viajando pela Amazônia e pelo Centro-Oeste.
Em 1981, com 24 anos completos, Eike obtém R$ 500 mil emprestados por joalheiros de Rio e São Paulo e adquire a mina de Zetão, conhecido garimpeiro de Alta Floresta. Um ano após, já tinha um patrimônio próximo a US$ 6 milhões, com o qual decidiu mecanizar a produção mato-grossense.
A aposta de modernizar a produção, em meio a entraves logísticos, foi certa e o mineiro – em todos os sentidos – propôs sociedade à Paranapanema, que comprou 50% da mina e se comprometeu a quintuplicar a produção. Estabelecida a parceria, Eike compra uma mina no Amapá, vende-a logo depois e compra outra em Minas Gerais, através da qual consegue firmar parceria com a Rio Tinto, o que lhe rendeu mais e mais dinheiro.
A estratégia de se tornar o homem mais rico do Brasil já estava traçada desde os primeiros investimentos: encontrar bons ativos - com a ajuda de garimpeiros ou procurando projetos abandonados por falta de capital -, criar um projeto de exploração, atrair sócios para financiá-lo e, por um preço atrativo, se desfazer do negócio.
A segunda etapa da história de sucesso tem como ponto de partida um aporte canadense. De mina em mina, a história empreendedora de Eike desperta o interesse da Treasure Valley, mineradora do Canadá. Como decorrência, entre o final da década de 1980 e o início da subsequente, há uma fusão de ativos, da qual nasceram a TVX e a superstição pela letra “X” em suas empresas, como símbolo de multiplicação de riqueza.
Com participação de 11% na mineradora, Eike se tornou o principal acionista e presidente da mineradora listada nas bolsas de Nova York e de Toronto. Entre 1991 e 1996, o valor de mercado da companhia mais que triplicou, e a parte detida pelo mineiro inflava junto. Após desavenças com os sócios, vende a parcela na mina canadense e obtém seu primeiro bilhão, que serviu de base para sua terceira – e mais decisiva – escalada.
Nos anos que seguem ao fim da sociedade com os canadenses, o Eike Batista passou por alguns tropeços, com o insucesso das seguintes empresas: a fábrica de jipes JPX, a EBX Express e uma franquia de cosméticos que levava o nome de sua ex-mulher, Luma de Oliveira, sex simbol brasileira na década de 1980. Contudo, um sucesso bastou para Eike conseguir sair de R$ 1 bilhão para R$ 27 bilhões: a prosperidade da EBX.
Criada em 1983, a EBX serviu como base para todas as investidas de Eike, das bem-sucedidas às que faliram. Em 1998, a holding inicia sua diversificação, ao investir em diversos setores, sempre com o olhar em projetos que foquem a infraestrutura e recursos naturais. Nasce assim diversas empresas, tais como a MMX (mineração), a MPX (energia), a LLX (logística), a OGX (óleo e gás) e a OSX (serviços em petróleo).
Dessa lista, a primeira a ser criada foi a MPX, cuja certidão de nascimento passa pelo Ceará. Após a crise brasileira de energia vivenciada em 2001, a MPX construiu a usina termelétrica denominada Termoceará, projeto que englobou investimento de US$150 milhões. Com prazo recorde de construção, a usina, com capacidade instalada de 220 MW, começou a operar no segundo semestre de 2002 e, em 2005, foi vendida à Petrobras.
Em 2005, a partir da descoberta de um depósito de minério de ferro de qualidade considerada na classe mundial, a EBX iniciou a construção de um novo projeto de mineração, embrião da MMX. A MMX foi criada em 2006, com três sistemas integrados (Corumbá, Minas-Rio e Amapá), aliando minas de minério de ferro e logística independente, além de plantas para a produção de metálicos.
Com as duas empresas na manga, Eike vai ao mercado de capitais conseguir financiamento. Favorecido pelo boom das commodities e pela prosperidade da economia brasileira à época, realiza o IPO (Initial Public Offer) da mineradora e, sem produzir um grama de minério de ferro, consegue captar R$ 1,18 bilhão – levantamento recorde do ano e o décimo segundo dentre os maiores da história do mercado brasileiro.
Um ano e meio após a estreia da MMX na bolsa, a Anglo American – única entre as grandes do mundo que não possuía ativos no Brasil – enxergou em Eike sua porta de entrada, ao oferecer US$ 5,5 bilhões por 49% dos sistemas Minas-Rio e Amapá. Fato curioso desta negociação foi o tempo da novela: quatro meses para a conclusão. Enquanto isso, Eike se aproveitava do interesse da Anglo American para fazer fama no mercado e ver suas ações subirem.
Depois do sucesso da MMX, vieram ainda dois IPOs, o da OGX Petróleo, de R$ 6,711 bilhões – maior da história da Bovespa à época do lançamento –, e o mais recente, da OSX, que captou R$ 2,82 bilhões. Lista atualizada das dez maiores ofertas públicas iniciais da história brasileira carrega o nome de Eike em três: OGX (terceira), OSX (sétima) e MPX (nona, com captação de R$ 2,2 bilhões).
Com o acumulo de sucesso em suas investidas, Eike assumiu o posto de homem mais rico do Brasil, de acordo com a revista Forbes. Somada a captação da OSX, o mineiro ficaria entre a sétima e a quarta posição no ranking.
Negócios a parte, Eike é conhecido por suas extravagâncias e superstição. Dentre os mimos, destacam-se o jato Legacy 600, de US$ 26 milhões; a lancha Spirit of Brazil, de US$ 1 milhão – coma a qual obteve o recorde da travessia Rio-Santos; o iate Pershing, de US$ 19 milhões; e os diversos automóveis, como dois Porche Cayenne e um Mercedes SL-R, avaliado em US$ 1,2 milhão e estacionado em sua sala de estar. O automóvel, que chega à velocidade de 334 km/h, é o hibrido que mais se aproxima de um Fórmula 1.
Quanto à superstição, Eike seguiu os conselhos de uma cartomante carioca e foi ao Peru, para Cusco – capital do Império Inca. Por lá, deitou-se de barriga para cima em um campo de futebol e mirou o céu por cinco minutos, apara reajustar a linha da vida. Ainda em Cusco, um guia apresentou-o a uma índia bruxa, a qual pediu que Eike comprasse um saquinho de folhas de coca. A feiticeira soprou-as e pontificou sobre o pai do visitante saúde e outros assuntos.
Suas superstições incluem também o logo de sua empresa, o qual está descrito no website da EBX da seguinte forma:
1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo.
2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva.
3. Iniciais de Eike Batista.
4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.
6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança.
1922 - Apesar do entusiasmo de Eike Batista, a direção do hotel nega as negociações. O Glória, fundado em 1922, tem sua fachada tombada como patrimônio histórico. O hotel possui 630 apartamentos com diárias entre R$ 500,00 e R$ 9 mil. A intenção do empresário é ...
3 nov. 1956 - Eike Batista ou Eike Fuhrken Batista nasceu no dia 3 de novembro de 1956 em Governador Valadares, filho do empresário Eliezer Batista, seguiu a mesma carreira de seu pai, atuando como presidente em varias empresas como por exemplo nos setores de mineração e ...
1980 - Negócios diversos incluem até um barco para festas O GRUPO EBX Atua nas áreas de mineração, ener- SEBASTIÃO RIBEIRO Em 1980, aos 23 anos, fundou o gética, logística, imobiliária, ambiental, EIKE BATISTA, EMPRESÁRIO Grupo EBX. Com US ...1998 - No Carnaval de 1998, Luma de Oliveira foi alvo das feministas ao exibir seu amor ao marido Eike Batista na polêmica coleira com seu nome. O acessório foi usado durante o desfile. 2006 - Luiz Rodolfo Landim foi o primeiro executivo de peso que Eike Batista conseguiu atrair para seu projeto das empresas X. Em abril de 2006, quando aceitou o convite de Abílio Diniz e deixou a presidência da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás, rumo ao ...
2007 - Constituída em 1º de março de 2007, a partir de reestruturação societária envolvendo ativos da MMX Minas-Rio, um dos três sistemas que compõe a mineradora MMX, a operadora portuária é, hoje, uma holding de atividades de infra-estrutura de suas controladas: a ...
2008 - A Visanet pode, com isso, desbancar a oferta inicial de ações da OGX, companhia de petróleo do empresário Eike Batista , que levantou R$ 6,7 bilhões na Bovespa em junho de 2008 - a última abertura de capital antes do início da crise global.
2009 - O financiamento para a Suzano é um dos maiores aprovados pelo BNDES para empresas nos últimos anos. Em julho de 2009, o banco assinou com a Petrobras contrato de financiamento de R$ 25 bilhões, o maior de sua história. Outras companhias que recentemente ... 2010 - novembro 19, 2010 Eike Batista já negocia montadora da Apple no Brasil com duas fornecedoras asiáticas. Depois de levantar a hipótese de trazer uma montadora da Apple para o Brasil e confirmar seus planos via Twitter — ambas notícias que correram o Brasil eo ...2011 - A plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência navio ou FPSO, será alugada por 20 anos para empresa a irmã OGX petróleo e gás produzir o primeiro óleo para o bilionário empresário brasileiro Eike Batista em meados de 2011.
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