segunda-feira, 28 de maio de 2012
PLANEJAMENTO DE MARKETING NA INTERNET.
Um plano de Marketing na Internet é uma ferramenta essencial para o sucesso global do projecto em causa. Qual é o orçamento disponível? Qual o público-alvo que se quer atingir? Como comunicar o público-alvo? Como determinar o sucesso? De referir que o Marketing e sua adopção no sector agrícola, terá uma atenção especial no manual específico do Marketing de produtos agrícolas.
Um plano de marketing na Internet bem desenvolvido incorpora pelo menos os seguintes tópicos:
SUMÁRIO EXECUTIVO
O sumário executivo tende a ser um resumo do que irá ser o plano de marketing. Terá de incluir as razões por detrás do plano, os principais objectivos, uma breve descrição dos produtos ou serviços que se pretende oferecer, uma previsão da dimensão do mercado, potenciais concorrentes e algumas oportunidades. O sumário executivo deverá ser um ponto de partida para um melhor entendimento do plano que irá ser posteriormente detalhado.
ESTATÍSTICAS DE MARKETING NA INTERNET
Esta secção deverá debruçar-se sobre a identificação do público-alvo para o seu produto ou serviço, incluindo a dimensão e o seu estilo. Qual a dimensão geográfica do seu público-alvo? Consegue estimar o número de clientes? Qual o seu comportamento? Haverá alguma linha de tendência no seu negócio que consiga prevenir futuras flutuações? O marketing na Internet, também conhecido como Web Marketing é o nome dado a um conjunto de instrumentos que realça a presença ou existência de uma empresa ou profissional na rede da Internet. O objectivo do Webmarketing e publicidade on-line é criar e executar uma estratégia que faça chegar a mensagem certa às pessoas certas. A segmentação do mercado é um conceito importante num negócio on-line. O Webmarketing e a publicidade on-line são aqui imprescindíveis. O Webmarketing é o instrumento que permite tornar o seu sítio Web conhecido, levando o seu negócio a ser visitado na Internet, promove interacção com o seu público-alvo e fornecedores, e, em última instância, pode mesmo potenciar negócios realizados on-line.
Podemos destacar algumas modalidades específicas do Webmarketing, especialmente a newsletter, o e-mail-marketing e o preenchimento de questionários (quiz) que complementam o marketing tradicional. Os links patrocinados são outra modalidade de Webmarketing, onde a principal preocupação é definir palavras-chave para criar anúncios de texto nos mecanismos de busca, em especial o Google. No entanto, segundo estudos efectuados, mais de 90% dos utilizadores clica em links de resultados espontâneos do que em links patrocinados.
Postado por: Elisa Candido
Internacionalização das Empresas.
A internacionalização das empresas brasileiras é um dos aspectos fundamentais para a melhora da qualidade da inserção externa da economia. Há hoje uma pequena elite de empresas brasileiras internacionalizadas, mas isso ainda depende muito delas próprias. O país carece de uma estratégia mais integrada de internacionalização das empresas.
A globalização da economia nos últimos dois decênios criou uma nova realidade competitiva. Os investimentos diretos estrangeiros (IDE), potencializados pelas estratégias de internacionalização das empresas, cresceram da média de US$ 100 bilhões no final da década de 1980 para cerca de US$ 600 bilhões nos anos 2000. Cerca de 30% desse volume é destinado a países em desenvolvimento. O Brasil conseguiu se colocar entre os principais recebedores desses recursos. Nos acumulado dos últimos sete anos, só perde para a China. No entanto, do outro lado da ponta, os investimentos brasileiros no exterior ainda são pouco expressivos.
Postado Por: Elisa Candido
ENADE 2012.
O que é ENADE?
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, é um dos procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, que é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, autarquia vinculada ao Ministério da Educação, segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, órgão colegiado de coordenação e supervisão do SINAES.É objetivo do ENADE acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. Seus resultados poderão produzir dados por instituição de educação superior, categoria administrativa, organização acadêmica, município, estado e região. Assim, serão constituídos referenciais que permitam a definição de ações voltadas para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação, por parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades educacionais.
Por que Fazer o ENADE?
O ENADE é componente curricular obrigatório nos cursos de graduação conforme determina a Lei nº 10.861, de 14/04/2004, Art. 5º, §5º, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a situação regular do estudante em relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação (Relatório de Estudantes em Situação Regular Junto ao ENADE) ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação (Portaria).A participação no ENADE é também condição indispensável para que o estudante possa participar do ato de colação de grau e obter seu diploma de conclusão do curso.
Quem Participa do ENADE?
Serão considerados participantes do ENADE 2010, os estudantes do final do primeiro ano do curso aqueles que, até o dia 2 de agosto de 2010, tiverem concluído entre 7% (sete por cento) e 22% (vinte e dois por cento), inclusive, da carga horária mínima do currículo do curso da IES.Serão considerados também os estudantes do último ano do curso aqueles que, até o dia 2 de agosto de 2010, tiverem concluído pelo menos 80% (oitenta por cento) da carga horária mínima do currículo do curso da IES ou aqueles estudantes que tenham condições acadêmicas de conclusão do curso no ano letivo de 2010.
Para os cursos superiores de tecnologia com carga horária mínima de até 2.000 horas serão considerados estudantes do final do primeiro ano do curso aqueles que, até o dia 2 de agosto de 2010, tiverem concluído entre 7% (sete por cento) e 25% (vinte e cinco por cento), inclusive, da carga horária mínima do currículo do curso da IES.
Para os cursos superiores de tecnologia com carga horária mínima de até 2.000 horas serão considerados estudantes do último ano do curso aqueles que, até o dia 2 de agosto de 2010, tiverem concluído pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária mínima do currículo do curso da IES ou aqueles estudantes que tenham condições acadêmicas de conclusão do curso no ano letivo de 2010.
Ficam dispensados do ENADE 2010 os estudantes que colarem grau até o dia 31 de agosto de 2010 e aqueles que estiverem oficialmente matriculados e cursando atividades curriculares fora do Brasil, na data de realização do ENADE 2010, em instituição conveniada com a IES de origem do estudante.
Ser o melhor é ser diferente.
Faça ENADE com consciência!!!
Postado Por: Elisa Candido
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público ou OSCIP
.
Postado Por: Elisa Candido
OSCIP
é uma ong com a finalidade de também recebr recursos públicos. Foi
criada pela Primeira dama Ruthi Cardoso na época da comunidade
solidária, como uma forma de atender as comunidades mais carentes
através do terceiro setor ( as ongs ). Uma OSCIP precisa de autorização do Ministério da Justiça para ter acesso a recursso público.
Em geral, o poder público sente-se muito à vontade para se relacionar
com esse tipo de instituição, porque divide com a sociedade civil o
encargo de fiscalizar o fluxo de recursos públicos em parcerias. A OSCIP
é uma organização da sociedade civil que, em parceria com o poder
público, utilizará também recursos públicos para suas finalidades,
dividindo dessa forma o encargo administrativo e de prestação de contas.Postado Por: Elisa Candido
domingo, 27 de maio de 2012
Brasileiros que dão asas à imaginação e suas invenções
Edição do dia 18/05/2012 22h32 - Atualizado em 21/05/2012 19h51Brasileiros que dão asas à imaginação e suas invenções
Das coisas mais complexas às mais simples - Globo Repórter mostra três brasileiros geniais e suas invenções maravilhosas.
Que momento bom. Uma pausa na vida agitada do aposentado Ivan Drummond. Vida de aposentado agitada? Isso mesmo. Aos 81 anos, o advogado e oficial reformado Ivan Drummond tem muito o que fazer. Ele é um inventor em tempo integral.
“A invenção é irmã gêmea da inovação”, diz Ivan.
Ele experimenta uma das novidades que inventou: a mochila à prova d’água. Ideal para quem está sozinho e quer nadar sem sustos.
O bolo de dona Rosa ficou torto. Mas ela pode cortar as fatias exatamente da mesma espessura, graças ao marido inventor. O bolo cortado em três andares pronto para receber o recheio. Já, já vamos saber o toque de mágica do seu Roberto.
“A invenção é irmã gêmea da inovação”, diz Ivan.
Ele experimenta uma das novidades que inventou: a mochila à prova d’água. Ideal para quem está sozinho e quer nadar sem sustos.
O bolo de dona Rosa ficou torto. Mas ela pode cortar as fatias exatamente da mesma espessura, graças ao marido inventor. O bolo cortado em três andares pronto para receber o recheio. Já, já vamos saber o toque de mágica do seu Roberto.
E adivinhem o que o Maurício bolou também para facilitar as tarefas de casa?
Três brasileiros e suas invenções maravilhosas. Eles também podem entrar para a história. Por que não? O que move a imaginação de uma pessoa criativa? Os gênios olham para as dificuldades e vêm, nelas, desafios.
Diante da escuridão, Thomas Edison - um menino que desistiu da escola - inventou a lâmpada. Outro que nunca foi bom nos estudos, Albert Einstein, acabou ensinando ao mundo que tudo é relativo. Inclusive o tempo. Guttemberg pegou blocos de madeira, com letras, juntou-as e inventou a imprensa. Santos Dumont acreditava no impossível: que o homem podia voar.
Mais visionário ainda foi Leonardo da Vinci, que imaginou o helicóptero, o paraquedas, a roupa de mergulho, a asa delta. Gênios tão diferentes, ao longo dos séculos, mostram que os limites da imaginação podem ser vencidos.
A toda hora, em partes diferentes do Brasil, surgem desafios e idéias brilhantes.
Postado Por : Elisa Candido
sábado, 26 de maio de 2012
Ética Societal e os seus reflexos na comunidade local.
Ética Societal e os seus reflexos na comunidade local.
trata de um tema muito atual, no qual empresas de todo o mundo têm focado suas estratégias: o Marketing Social. O objetivo é discutir sobre a importância do Marketing Social para a imagem das empresas, em especial no setor bancário, que sempre foi visto por muitos como uma instituição com fins exclusivamente lucrativos. Para isso, foram utilizados resultados de pesquisas voltadas ao assunto, consultados livros de autores consagrados e pesquisadas campanhas sociais de dois grandes bancos brasileiros, que ajudam a comprovar a importância das empresas se adaptarem às novas tendências do mercado.
trata de um tema muito atual, no qual empresas de todo o mundo têm focado suas estratégias: o Marketing Social. O objetivo é discutir sobre a importância do Marketing Social para a imagem das empresas, em especial no setor bancário, que sempre foi visto por muitos como uma instituição com fins exclusivamente lucrativos. Para isso, foram utilizados resultados de pesquisas voltadas ao assunto, consultados livros de autores consagrados e pesquisadas campanhas sociais de dois grandes bancos brasileiros, que ajudam a comprovar a importância das empresas se adaptarem às novas tendências do mercado.
Origens marketing social
A expressão Marketing Social surgiu nos EUA, em 1971, e foi usada pela primeira vez por Kotler e Zaltman que, na época, estudavam aplicações do marketing que contribuíssem para a busca e o encaminhamento de soluções para diversas questões sociais
A expressão foi introduzida no artigo Social Marketing - Approach to Planej Social Chance, de Philip Kotler e Geral Zaltaman. Ainda na década de 1970, Kotler publica Marketing para Organizações que não visam Lucro, que se transformaria em referência para os estudos sobre o tema e sua posterior extensão para os meios de comunicação de massa e, em última estância, para os folhetins da televisão. Nos anos seguintes, Kotler escreveu uma série de obras destinadas a ampliar a aceitabilidade de uma abordagem societária do marketing.
Pioneiro no estudo sobre as técnicas de marketing aplicadas ao terreno social, Kotler traça uma diferenciação entre marketing social e merchandising social – termos hoje usados quase sempre de maneira imprecisa. O merchandising social seria, assim, uma estratégia criada para impulsionar a adoção por impulso (ou consumo subjetivo) de uma determinada ideia ou padrão de comportamento, com o objetivo de cumprir o plano de marketing que uma empresa desenvolve para desenhar a imagem corporativa que ela pretende transmitir. Para Kotler, o marketing social se aproxima de uma espécie de “mercado de ideias”. Seus estudos anteciparam os conceitos de cidadania empresarial e responsabilidade social, termos tão em voga na atualidade.
Marketing Social num conceito com múltiplas leituras: Marketing social é a gestão estratégica da transformação e mudança social, guiada por preceitos éticos e de equidade social. A principal função do Marketing Social é facilitar a adopção de conhecimentos, atitudes e práticas sociais (CAPs), como, por exemplo, o uso de preservativo, o hábito da leitura, o respeito à faixa de pedestres, o hábito de não fumar ou beber, entre outros. O Marketing Social “é a gestão estratégica do processo de introdução de inovações sociais, a partir da adopção de comportamentos, atitudes e práticas, individuais e colectivas. Estas inovações sociais são orientadas por preceitos éticos e fundamentadas nos direitos humanos, na equidade social” (FONTES, 2001, p. 78) e no vínculo estreito com as políticas públicas.
Melo Neto (2000, p.35) define o marketing social como:
Uma modalidade de marketing promocional, que tem como objectivo divulgar as acções sociais de uma empresa de modo que ela obtenha a preferência dos consumidores, o respeito dos clientes, a admiração dos funcionários, a satisfação dos accionistas e o reconhecimento da comunidade.
Postado por: Elisa Candido
sexta-feira, 25 de maio de 2012
O E-Marketing
O E-Marketing
Marketing de Internet, também referido como i-marketing, web marketing, marketing onlineou eMarketing, é o marketing de produtos ou serviços na Internet.
Pode-se considerar, numa primeira análise, que o marketing tem muitas contribuições a oferecer ao estudo do empreendedorismo - assim como o empreendedorismo pode enxergar no marketing uma função crucial para alinhar criatividade e inovação, dois fatores essenciais ao empreendedorismo.
Muitos autores abordam o marketing empreendedor com o enfoque do marketing tradicional aplicado aos pequenos negócios, sem ajustes profundos para o contexto destas organizações. Para Philip Kotler, os conceitos tradicionais de marketing referem-se, resumidamente, à seleção de mercados-alvo, verificação de clientes potenciais e suas necessidades, desenvolvimento do produto de acordo com as necessidades dos clientes - com o objetivo de gerar valor para os produtos e satisfação para os clientes. Por outro lado, um número reduzido de autores especialmente interessados no empreendedorismo utiliza uma abordagem diferenciada, entendendo o marketing empreendedor como sendo o marketing realizado especificamente por empreendedores em pequenas empresas.
Pode-se discutir, por exemplo, se não haveria grande convergência de objetivos e métodos entre o o conceito de marketing de relacionamento e marketing empreendedor, uma vez que ambos estariam mais preocupados em construir relacionamentos firmes entre empresas e clientes como força motriz da lealdade destes, em benefício daqueles. Neste sentido, o conceito do "marketing mix" não precisaria ser completamente abandonado, mas seria essencial adequá-lo às novas necessidades - mercados altamente competitivos, caracterizados por rápidas e assíduas alterações demandariam não um simples gerenciamento das transações (que seriam a finalidade dos "4 P´s"), mas em seu lugar, um gerenciamento da relação com o cliente, que englobaria não apenas produtos, preços, promoção e distribuição, mas agregaria também uma aproximação pessoal com o cliente para conhecê-lo, descobrir suas necessidades e desejos e, enfim, desenvolver uma oferta de valor.
Postado Por: Elisa Candido
Marketing de Internet, também referido como i-marketing, web marketing, marketing onlineou eMarketing, é o marketing de produtos ou serviços na Internet.
Pode-se considerar, numa primeira análise, que o marketing tem muitas contribuições a oferecer ao estudo do empreendedorismo - assim como o empreendedorismo pode enxergar no marketing uma função crucial para alinhar criatividade e inovação, dois fatores essenciais ao empreendedorismo.
Muitos autores abordam o marketing empreendedor com o enfoque do marketing tradicional aplicado aos pequenos negócios, sem ajustes profundos para o contexto destas organizações. Para Philip Kotler, os conceitos tradicionais de marketing referem-se, resumidamente, à seleção de mercados-alvo, verificação de clientes potenciais e suas necessidades, desenvolvimento do produto de acordo com as necessidades dos clientes - com o objetivo de gerar valor para os produtos e satisfação para os clientes. Por outro lado, um número reduzido de autores especialmente interessados no empreendedorismo utiliza uma abordagem diferenciada, entendendo o marketing empreendedor como sendo o marketing realizado especificamente por empreendedores em pequenas empresas.
Pode-se discutir, por exemplo, se não haveria grande convergência de objetivos e métodos entre o o conceito de marketing de relacionamento e marketing empreendedor, uma vez que ambos estariam mais preocupados em construir relacionamentos firmes entre empresas e clientes como força motriz da lealdade destes, em benefício daqueles. Neste sentido, o conceito do "marketing mix" não precisaria ser completamente abandonado, mas seria essencial adequá-lo às novas necessidades - mercados altamente competitivos, caracterizados por rápidas e assíduas alterações demandariam não um simples gerenciamento das transações (que seriam a finalidade dos "4 P´s"), mas em seu lugar, um gerenciamento da relação com o cliente, que englobaria não apenas produtos, preços, promoção e distribuição, mas agregaria também uma aproximação pessoal com o cliente para conhecê-lo, descobrir suas necessidades e desejos e, enfim, desenvolver uma oferta de valor.
Postado Por: Elisa Candido
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Conheça o comportamento do consumidor na internet
O consumidor está menos fiel aos canais tradicionais de venda. Cada vez mais, os compradores de todo o mundo utilizam os meios digitais – internet, celular e TV interativa – para conhecer produtos e serviços e comparar qualidade e preço antes da compra. Essas novas características do consumidor afetam diretamente o varejista, que precisa se adaptar aos canais digitais de venda e relacionamento para atender as exigências da clientela do futuro.
Confira as principais conclusões do estudo “Neoconsumidor. Decifra-me ou te devoro”, conduzido em 11 países e apresentado hoje pela consultoria especializada em varejo GS & MD – Gouvêa de Souza:
- 73% dos internautas já utilizam a web para fazer comparação de preços. Isso gera um efeito econômico, reduzindo a rentabilidade das empresas
- O marketing tradicional já começa a perder espaço para as novas mídias, obrigando as marcas a rever suas estratégias de comunicação
- 53% dos consumidores brasileiros já ficam incomodados se suas lojas preferidas não venderem também pela internet. Se o seu público-alvo tem mais de 25 anos e renda mensal entre R$ 6.600 a R$ 9.800, você precisa ter ainda mais pressa para entrar no comércio eletrônico
- 42% dos brasileiros gostariam de receber promoções e propagandas pelo celular, especialmente a clientela entre 25 e 44 anos, das classes C e D
E então, o seu negócio está preparado para conquistar o novo consumidor?
Confira as principais conclusões do estudo “Neoconsumidor. Decifra-me ou te devoro”, conduzido em 11 países e apresentado hoje pela consultoria especializada em varejo GS & MD – Gouvêa de Souza:
- 73% dos internautas já utilizam a web para fazer comparação de preços. Isso gera um efeito econômico, reduzindo a rentabilidade das empresas
- O marketing tradicional já começa a perder espaço para as novas mídias, obrigando as marcas a rever suas estratégias de comunicação
- 53% dos consumidores brasileiros já ficam incomodados se suas lojas preferidas não venderem também pela internet. Se o seu público-alvo tem mais de 25 anos e renda mensal entre R$ 6.600 a R$ 9.800, você precisa ter ainda mais pressa para entrar no comércio eletrônico
- 42% dos brasileiros gostariam de receber promoções e propagandas pelo celular, especialmente a clientela entre 25 e 44 anos, das classes C e D
E então, o seu negócio está preparado para conquistar o novo consumidor?
Postado Por: Elisa Candido
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